Leituras para o mês de março
Um novo mês se inicia e com ele novas
metas de leitura. Minha meta de leitura para este ano é de 84 livros, ou seja,
7 livros por mês. Imagino que conseguirei cumpri-la, pois já consegui bater
minhas metas de janeiro e fevereiro.
Abaixo listo
as leituras que pretendo fazer neste mês (algumas já comecei) e o porquê de eu
me interessar por esses livros:
1. A redoma de
vidro, Sylvia Plath, Globo
Comecei a ler
esse livro no dia 3. Me interessei por ele através de um vlog do Youtube (o
Tinny Little Things, da Tatiana Feltrin, que eu acompanho). A Tatiana falou
muito bem dele e como eu estou atualmente totalmente aberta a conhecer autores
e livros, estilos, gêneros, e ler todo tipo de coisa – que tenha qualidade, é
claro – resolvi me arriscar. E não me arrependi. É um livro triste, que fala de
uma moça entrando em depressão (a própria Sylvia Plath era depressiva,
suicidou-se, inclusive), com uma narrativa em primeira pessoa e escrita
visceral. Até já chorei. Em breve postarei resenha dele aqui.
2. Perfeitos,
Scott Westerfeld, Galera Record
Li Feios no
mês passado e como a curiosidade falou mais alto, já que, sim, gostei de Feios,
li Perfeitos nos dias 1 e 2 deste mês. Um livro de leitura fácil, fluida, que
se baseia na mesma linha distópica de Jogos Vorazes e com imensa influência –
em inúmeras partes do livro – de Admirável Mundo Novo, do Aldous Huxley. Em
breve postarei resenha de Feios e Perfeitos, também.
3. Jogos Vorazes,
Suzanne Collins, Rocco
Sim, eu gosto
de Jogos Vorazes. Ou melhor: ADORO Jogos Vorazes. Sou ávida consumidora de
distopias – lia livros do gênero desde novinha sem ao menos conhecer a palavra
– e acredito que Suzanne Collins veio para renovar o gênero, influenciar uma
nova geração de escritores e mostrar que livros para adolescentes não precisam
ser ruins e contar histórias banais. E como eu assisti os dois primeiros filmes
(aguardo ansiosamente o terceiro), não poderia deixar de ler os livros. Comecei
a ler Jogos Vorazes no dia 3 e estou adorando a escrita da Collins e me
surpreendendo com os detalhes deixados de fora do filme. Em breve, mais uma
resenha aqui.
4. O relojoeiro
cego, Richard Dawkins, Companhia das Letras
Richard
Dawkins faz parte do que os ateus chama de “os quatro cavaleiros do ateísmo”,
ou seja, da lista dos quatro principais autores do neo-ateísmo: Christopher
Hitchens (autor do excelente Deus não é grande, que em breve terá resenha
aqui), Sam Harris e Daniel Dennett e Dawkins. Ninguém escreve sobre Evolução
como Dawkins, e sua escrita ácida, sincera e bem argumentada é de deliciar
qualquer amante da Ciência e da liberdade de pensamento. Já comecei a saborear
esse clássico, sem pressa, e assim que terminar postarei resenha aqui.
5. Especiais, Scott Westerfeld, Galera Record
Esse mês
pretendo terminar, também, o terceiro livro da quadrilogia Feios, para não
perder o “fio da meada”.
6. 17 equações
que mudaram o mundo, Ian Stewart, Zahar
Ano passado li
um livro fantástico, o Alex no país dos números, de Alex Bellos. Não mudou a
minha opinião a respeito do quão difícil é aprender matemática – mas me fez
admirá-la e apreciá-la. Já a obra de Ian Stewart entrou na minha lista de
leituras pelo título e sinopse que adorei, pela temática e porque eu adoro
literatura científica, que, quando bem escrita, pode nos fazer aprender muito,
e o melhor, com diversão.
7. V de Vingança,
Allan Moore, Panini Comics (Vertigo)
Eu
simplesmente tenho que terminar V de Vingança, que comecei a ler em dezembro.
Sou apaixonada pelo filme, pelos personagens e pelo cenário distópico da
história. E como resolvi que 2014 seria um ano em que leria bons quadrinhos,
não poderia deixar de lado esse clássico do gênio Allan Moore.
Então, vamos
às leituras e até a próxima, pessoal!
Também vi o vídeo da Tatiana Feltrin sobre A Redoma de Vidro e gostei vou esperar sua Resenha!
ResponderExcluirMaria, o livro está se mostrando uma leitura fascinante, realmente. O estilo de escrita da Sylvia Plath era denso, ela te prende em sua rede de palavras.
ExcluirMuito obrigada pelo seu comentário!